sexta-feira, 10 de abril de 2015

Dilma NPS: quem nasceu para ser Fusca não vira nunca um Passat, e jamais será um Mercedes

Já disse e repeti inúmeras vezes que se estivesse numa empresa privada, Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saia) já teria sido demitida há pelo menos 12 anos. Continuo dizendo e repetindo isso, e só vou parar quando essa madame sair do governo, seja em 2018 ou antes, por renúncia ou impeachment (jamais por golpe militar).

Nunca se viu tanta ignorância, burrice, incompetência, cinismo, hipocrisia, grosseria, deslealdade e prepotência reunida em uma só pessoa. O blogue está entupido de exemplos de todos esses atributos da nossa Dama de Ferrugem, basta pesquisar com"dilma" ou "dilma nps".

Há 12 anos essa senhora é um blefe, que só seduziu o NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula) -- obviamente, seduzido o NPA, o PT e os petralhas seguem atrás como cachorrinhos de coleira em fila indiana. Agora, com o derretimento acelerado do segundo governo da ex-guerrilheira em apenas três meses de existência, acendeu-se a luz vermelha no bar do NPA -- afinal, ele já e candidato a retornar ao Palácio do Planalto em 2018. E, se o NPA fica nervoso e preocupado, o PT e os petralhas têm distúrbios em todo o aparelho digestivo e entram também em depressão. E aí há desatinos e palhaçadas em massa, como por exemplo o recente comunicado público do PT se colocando como vítima inocente de tudo o que está acontecendo de nefasto no país (ver postagem anterior).

Dilma NPS é um espanto, sob qualquer ponto de vista. Não consegue dar uma dentro, não acerta nenhuma bola, qualquer que seja o tema: política, macroeconomia, microeconomia, temas sociais, educação, saúde, segurança pública, saneamento básico, infraestrutura, esportes, comunicação social, política externa, política estratégica, política de segurança lato sensu, etiqueta, civilidade, etc, etc.

A ópera bufa em que se converteu a busca de uma solução para a descoordenação política do governo Dilma NPS é um exemplo emblemático e inequívoco do absoluto despreparo da madame para dirigir qualquer coisa, quanto mais um país como o Brasil, esculhambado por ela mesma, pelo NPA e pelo PT, e com os presidentes da Câmara e do Senado indiciados pelo Procurador-Geral da República e inimigos viscerais declarados da ex-guerrilheira. Em 24h, ela demitiu sem qualquer aviso prévio o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas (escolha pessoal sua e nomeado há apenas 3 meses, e que soube de sua demissão pela imprensa), levou um "não" retumbante de um ministro seu (Eliseu Padilha, do PMDB, ministro da Secretaria de Aviação Civil) que convidara para assumir o cargo de Pepe, e se viu forçada a transferir a coordenação política de seu governo para seu vice-presidente, Michel Temer, também do PMDB, por pressão do NPA.  Resultado da lambança: Dilma NPS caiu na esparrela do PMDB, ficou ainda mais decorativa (numa decoração de péssimo gosto) em seu próprio governo, e o país ficou sob o comando do quarteto Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Michel Temer e Joaquim Levy, este último com atuação mais restrita, em desvantagem em relação aos outros três mosqueteiros. Por trás desse quarteto/trio há uma figura movendo-se nas sombras (seu esporte preferido), chamada NPA.

A foto abaixo, publicada pela Folha de S. Paulo na primeira edição de sua versão digital de 08/4, retrata com nitidez cristalina a harmonia cativante existente entre Dilma NPS e seu vice. Pela fisionomia serena da madame, percebe-se a satisfação da ex-guerrilheira com o andar de sua carruagem no poder.



Com sua proverbial leveza paquidérmica, nossa Dama de Ferrugem fez mais uma barbeiragem e comprovou que, além de não ter nenhuma habilidade para lidar com políticos -- especialmente figuras como Renan Calheiros e Eduardo Cunha -- e com a política, ela já não mais tem o comando do governo e do país.

Além de sua inabilidade política nata, Dilma NPS mostrou novamente seu lado absolutamente grosseiro e desleal de lidar com seus subordinados de qualquer nível e escalão. Como já fizera indelicadamente com Guido Mantega, dizendo publicamente no início de setembro de 2014 que ele não ficaria no cargo se ela fosse reeleita (e ele, subserviente e desfibrado, ficou mais 4 meses no cargo), a ex-guerrilheira foi incapaz de avisar previamente o ministro Pepe Vargas de que seria demitido do cargo para abrir vaga para o PMDB. Indicação pessoal dela, que dele afirma ser amiga pessoal, Pepe soube pela imprensa que seria descartado

A demissão de Ideli Salvatti do cargo de ministra da Secretaria de Direitos Humanos para acomodar o demitido Pepe Vargas se deu dentro dos padrões de "civilidade"da ex-guerrilheira. A ministra foi demitida minutos depois de lançar no Palácio do Planalto, na presença de Dilma NPS, o programa Humaniza Redes, um pacto pelo enfrentamento a violações de direitos humanos na internet. Após a cerimônia, Ideli foi convidada a almoçar com a presidente, que, junto com Mercadante, sinalizou que poderia dar a SDH a Pepe Vargas. À tarde, o ministro da Casa Civil telefonou a Ideli para oferecer três postos, todos longe do primeiro escalão: uma diretoria dos Correios ou de Itaipu Binacional, ou um cargo na Organização dos Estados Ibero-Americanos, em Madri. Em nenhum dos casos, Ideli assumiria a presidência dos órgãos. Ela disse, então, não estar atrás apenas de um emprego, mas de “um projeto”.

Sem nenhuma evidência de competência para nenhum dos vários cargos que ocupou no governo Dilma NPS, Salvatti já foi ministra da Pesca, dos Direitos Humanos, e de Relações Institucionais -- com essa surpreendente e eclética versatilidade, só enxergada pela ex-guerrilheira, Salvatti se firmou como mais um Bom Bril clonado do PT: tinha mil e uma utilidades na cozinha extremamente bagunçada de Dilma NPS. Mas, parece que ela mesma desta vez se cansou de ser bolinha de papel nas mãos da ex-guerrilheira. Aparenta estar magoada, recusou os cargos que lhe foram oferecidos e agora tem futuro incerto no governo da Dama de Ferrugem.

Dando sequência ao festival de trapalhadas que tem sido a tônica do governo Dilma NPS, o ex-quase-não se sabe-ministro Pepe Vargas "demitiu" a ministra Idelli Salvatti da SDH, antes da comunicação oficial da ex-guerrilheira de que ele assumiria a SDH. 

Enquanto a ex-guerrilheira estiver no timão do barco Brasil, estamos todos devidamente ferrados e pessimamente pagos. Resta a frágil esperança de que o país ganhe vergonha na cara em 2018, mas até lá serão quatro longos e terríveis anos sob o comando de um bando de políticos de baixíssima qualidade e pior reputação -- nessa curriola já estão garantidos Renan, Eduardo, Temer e o NPA (o menos ruim talvez seja o Temer, o que não quer dizer que seja um santo). Dilma NPS estará assistindo o "espetáculo" no lugar mais remoto da arquibancada, com tampões nos ouvidos para não ouvir nem ameaça de vaias. Mesmo que ela deixe o estádio, por renúncia ou impeachment, aquele quarteto não largará o filé, nem o osso, nem o nosso pé.

Detalhe importantíssimo: Dilma NPS só está onde está e ali chegou por obra e desgraça do NPA, que em mais de oito anos de estreito convívio com ela foi incapaz de descobrir sua gigantesca incompetência. E, decisão do NPA (qualquer que seja) é dogma para o PT e os petralhas -- que o digam os 54 milhões de míopes masoquistas que nos pregaram a peça de recolocar a madame no Planalto.

Ver também:

☛ "O vexame do convite a Padilha" - Elio Gaspari
☛ "Um dia de vexames" - Eliane Cantanhêde
☛ "O elefante Dona Dilma faz novos estragos na loja de louças chamada Brasil"

A crise política e de governo, na visão dos cartunistas



Cartunista: Chico Caruso - Fonte: Blog do Noblat



Cartunista não identificado - Fonte: Blog do Magno


Cartunista: Aroeira - Fonte: Blog do Magno


Cartunista: Aroeira - Fonte: Google


Cartunista: Aroeira - Fonte: Google


Cartunista: Spon Holtz - Fonte: Google


Cartunista: Aroeira - Fonte: Google



Cartunista: Junião - Fonte: Google






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