segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A visível satisfação de Dona Dilma ao cumprimentar o ministro Joaquim Barbosa na posse deste na presidência do STF

Nossa sempre simpática e sorridente ex-guerrilheira e intrometida-chefe -- na visão correta da revista The Economist -- Dona Dilma Rousseff não perde a oportunidade de ser autêntica, e deixar evidente seu absoluto despreparo para o cargo de chefe de Estado. Ela faz questão absoluta de extravasar seu mau humor aparentemente inexgotável, e de deixar isso claro, evidente e inequívoco quando tem que, por força do protocolo e do ritual de seu cargo, enfrentar cerimônias e/ou pessoas que a desagradam. O fato de ser Presidente da República e de que isso requer uma quota adicional indispensável de autocontrole, educação e bom comportamento não significam absolutamente nada para a visceralmente mal-educada Dilma Rousseff.

No convívio diário e permanente com seu drinque predileto, a bílis, nossa ex-guerrilheira -- parece que ela quer exorcizar o "ex" -- mistura estações, envolve sentimentos pessoais e partidários nas suas aparições públicas e deixa em todos uma péssima impressão (fato, aliás, para o qual não dá a mínima importância). E isso acontece aqui e lá fora, Dona Dilma se comporta como estivesse no quintal de sua casa.

Um dileto amigo chamou-me a atenção para uma foto e um trecho de uma coluna de Dora Kramer no Estadão, envolvendo o comportamento de Dona Dilma na posse do ministro Joaquim Barbosa na presidência do STF. A foto e o texto dispensam quaisquer outros comentários.

Dilma Rousseff, Presidente da República, cumprimenta o ministro Joaquim Barbosa na cerimônia de posse deste na presidência do Supremo Tribunal Federal. Destaque para o olhar carinhoso dirigido para além do ministro, o sorriso cativante e o aperto de mão vigoroso da ex-guerrilheira. - (Foto: Dida Sampaio).

O comentário de Dora Kramer (o que está entre colchetes e em itálico é de minha responsabilidade):

Desfeita. Se com o semblante fechado a presidente Dilma Rousseff quis demonstrar contrariedade em relação ao ministro Joaquim Barbosa, conseguiu destacar-se pela deselegância em momento de homenagem.

Queira o bom senso que a presidente não tenha escolhido a fisionomia zangada pelo mesmo critério que o deputado Odair Cunha escolheu os indiciados no relatório da CPI: para dar uma satisfação a Lula [o Nosso Pinóquio Acrobata, o NPA].

xxxxxxxxx

[Para avivar a memória de meus leitores, mostro a seguir algumas fotos de nossa encantadora presidente em viagens ao exterior:

  Dilma e Obama em momento de total relaxamento e descontração, na visita dela a Washington em abril deste ano -- (Foto: Reuters).

A dupla unha-e-carne Dilma Rousseff e Angela Merkel extravasa o prazer de se reencontrar na Alemanha, em abril deste ano - (Foto: dapd).

Dilma e o chefe de governo espanhol Mariano Rajoy, na visita dela a Madri em novembro passado. Tendo em vista a fisionomia tranquila de Dona Dilma, não dá para entender o ar pensativo do espanhol. - (Foto: G. Lezarcegi).

Dilma e seu olhar cativante, na foto que ilustra o editorial da revista inglesa The Economist, em que ela foi chamada de "intrometida-chefe" -- essa má vontade britânica com ela é inexplicável. - (Foto: Reuters).

Nenhum comentário:

Postar um comentário